CIMODE|2016 - Criação Museu Moda & Têxtil - UFRGS



Artigo apresentado no 3o. Congresso Internacional de Moda e Design - Buenos Aires | 2016.
http://www.design.uminho.pt/cimode2016/pt-PT/ 


MODA E TÊXTIL: CRIAÇÃO DE MUSEU EM UNIVERSIDADE FEDERAL BRASILEIRA

FASHION AND TEXTILE: THE CREATION OF A MUSEUM AT A FEDERAL BRAZILIAN UNIVERSITY
vera felippi1, evelise Rüthschilling2, gabriela perry3
1PPG Design - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, verafelippi@hotmail.com
2PPG Design - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, anicet@ufrgs.br
3PPG Informática  na Educação - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, gabriela.perry@ufrgs.br


Resumo: Este artigo trata da criação de um museu de moda e têxteis em universidade federal brasileira. O museu, de natureza digital, vai abrigar e disponibilizar de forma online o patrimônio físico digitalizado (tecidos, roupas e objetos relacionados aos processos de produção de têxteis) e o patrimônio digital (resultados de pesquisas, teses, dissertações, artigos, vídeos, etc.). Sua criação contribui com a disseminação e preservação de bens da cultura e da memória ligados à moda e aos têxteis, dará suporte e ampliará as possibilidades de investigações e pesquisas em áreas como: moda, design, história, jornalismo, antropologia, psicologia da moda, entre outros,  em nível de graduação e pós-graduação.  As referências são publicações de instituições como ICOM, IBRAM, IPHAN, UNESCO entre outros autores.    
Palavras-chave: museu têxtil, museu da moda, acervo online, patrimônio cultural.

1.                Introdução
Este artigo tem como objetivo abordar a criação do Museu Moda & Têxtil, vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul, bem como refletir sobre as tipologias de museus na contemporaneidade, principalmente os que estão presentes na web e disponibilizam seu acervo online.  Teixeira (2014) aponta a importância dos museus das universidades públicas brasileiras como meio de manter a memória e incentivar a produção e difusão do conhecimento. Merlo e Castilho (2009) reforçam que a temática do patrimônio histórico e cultural em nosso país (Brasil) deve estar conectada às instituições de ensino, propondo estratégias de estudos e envolvimento de alunos e pesquisadores nas discussões sobre história, memória e moda.  
O Museu Moda & Têxtil disponibilizará de forma online imagens referentes ao patrimônio físico digitalizado de bens da cultura material da moda e do têxtil como: amostras de tecidos, roupas, objetos e equipamentos ligados aos processos industriais e manuais de produção têxtil. Contará também com um patrimônio digital constituído de textos resultados de pesquisas e de produção intelectual coletada, selecionada e sistematizada a partir de artigos, dissertações, teses,  além de vídeos, fotografias e materiais didáticos.
O acervo online vai apoiar pesquisas e possibilitar novos estudos e investigações em níveis de graduação e pós-graduação em áreas como: moda, design, arte, engenharia têxtil, história, jornalismo, antropologia, psicologia da moda, entre outros. Além da comunidade acadêmica, profissionais de diversas áreas, artistas, artesãos e a comunidade em geral terão acesso ao acervo online, ficando à disposição o acesso à informação e construção de novos conhecimentos.
O objetivo do Museu Moda & Têxtil será resgatar, preservar, documentar, sistematizar e disponibilizar o acervo acima citado. Com isto, salvaguarda o patrimônio, preserva a memória e dissemina o conhecimento artístico, técnico, histórico e tecnológico. Outras atividades que serão contempladas é a divulgação de produção científica e educativa, ações de extensão, exposições, eventos culturais e apoio didático ao curso de moda que está em formação na instituição.
Esta pesquisa inicia apresentando os conceitos e ideias norteadoras dos museus no cenário contemporâneo, contribuindo para esclarecer a problemática de definição da tipologia do museu que está sendo criado. Na sequência apresenta os conceitos de patrimônio cultural e finaliza com contribuições do museu aqui proposto.
A criação do Museu Moda & Têxtil é tema de tese de doutorado da autora e continuidade de dissertação de mestrado em Programa de Pós Graduação em Design. O site será desenvolvido em parceria com o Núcleo de Apoio Pedagógico à Educação a Distância e alocado na Rede de Museus e Acervos Museológicos, ambos da mesma instituição do museu.
2.                 Museus no contexto contemporâneo
Diante dos recursos tecnológicos disponíveis e adequando-se as necessidades da contemporaneidade de rápida comunicação com o público, os museus também estão presentes na Internet, oferecendo oportunidade para atrair um maior número de visitantes, ampliando e democratizando o acesso ao patrimônio, podendo ser um cartão de visitas para o museu físico ou até mesmo existir apenas na virtualidade. Dodebei e Gouveia (2007, p. 93) escrevem que já nos “habituamos a ver nossos conhecidos objetos analógicos sendo transformados em imagens digitais”.
O interesse deste estudo se volta para os museus que disponibilizam em seus sites os acervos de forma online. Visando compreender a conceituação teórica e os pontos de vistas de diversos autores ao redor do mundo para a forma como nomeiam tais museus, verificou-se em publicações científicas nomes atribuídos como: Museus Digitais, Museus Virtuais, Museus Online. Visando esclarecer e compreender estes conceitos foi necessário fazer uma revisão de publicações e nas bases teóricas.

O IBRAM-Instituto Brasileiro de Museus conceitua museus de acordo com o Decreto No. 8.124, de 17 de outubro de 2013, especificando:
"IX. museu - instituição sem fins lucrativos, de natureza cultural, que conserva, investiga, comunica, interpreta e expõe, para fins de preservação, estudo, pesquisa, educação, contemplação e turismo, conjuntos e coleções de valor histórico, artístico, científico, técnico ou de outra natureza cultural, abertos ao público, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento". (IBRAM, 2013)
Do conceito base para as necessidades atuais de interação com o meio digital, autores discutem o assunto e apontam que sites de museus, há muito tempo, tornaram-se comuns e que tanto os museus físicos quanto os que não existem no mundo real (chamado aqui de Virtuais), operam no ambiente digital, independente de existirem ou não fisicamente (Karp 2004). Karp aponta que ICOM e UNESCO - United National Educational, Scientific and Cultural Organization estão preocupados e envolvidos à necessidade de museus estarem preparados para lidarem com registros digitais de eventos, objetos e documentos e com uma herança já "originalmente digital”. Preocupação pertinente visto que, atualmente, muito do que é criado no ambiente digital não existe equivalente no mundo real. Além disto, a preocupação das instituições contribui com a criação de normativas e/ou critérios para a preservação adequada destas fontes.
Para Karp, Museu Virtual é o termo usado por organizações que não mantém museus físicos, mas cujas manifestações digitais são indistinguíveis dos museus físicos, ou seja, são legitimados e organizados como se existissem no mundo real, mas não ocupam espaço físico. A legitimidade e a designação do termo “Museu Virtual” destes museus são frequentemente debatidos e, embora tais termos e conceitos continuem em discussão, Karp afirma que conteúdos digitais são participantes significativos no processo de criação de um novo setor cultural.
A pesquisa encontrou várias nomenclaturas e, para Schweibenz (2004), independente dos nomes dados aos museus virtuais (museu online, museu eletrônico, hypermuseum, museu digital cybermuseum ou museu Web), “a ideia por trás desse fenômeno é a construção de uma extensão digital do museu na Internet” (Schweibens 2004, p. 3), ampliando assim sua esfera de atuação e acesso ao público.
Schweibenz aponta que são encontradas as seguintes categorias de museus na Internet:
  • Museu “brochura”: site com informações básicas sobre o museu, tipo de coleções e exposições que podem ser encontradas em uma visitação presencial à instituição.
  • O museu de conteúdo: site da Web que apresenta coleções e informações do museu  para serem explorados online. O conteúdo é orientado para o objeto o que acaba sendo mais procurado ou útil para os que buscam informações específicas sobre o objeto do que para os leigos, fornecendo detalhes das coleções do museu.
  • Museu de aprendizagem: site do museu orientado mais para o visitante do que para o objeto, pois oferece “pontos de acesso aos seus visitantes virtuais, de acordo com sua idade, origem e conhecimento”.
  • Museu Virtual: sendo a próxima etapa de um museu de aprendizagem, pois fornece não só informações sobre as coleções das instituições, mas também conecta com as coleções digitais. Aqui, as exibições digitais não possuem equivalentes no ambiente real.
A categorização proposta por Schweibenz é propagada em publicações científicas produzidas no Brasil e no exterior como, por exemplo: Eichler e Del Pino (2007), Carvalho (2008) e Salar et Al (2013), entre outros.
Dodebei e Gouveia (2007) apontam que apenas a digitalização de um acervo não transforma “necessariamente um museu em um museu virtual”. Ideia também defendida por Salar et al (2013) que reforça ainda que os aplicativos que proporcionam uma navegação virtual para os visitantes não são considerados um museu virtual. Para os autores, para ser um museu virtual, além de ter uma coleção digitalizada disponível online, deve dar uma oportunidade de tour virtual para os visitantes.  
 Os museus presentes na Internet apresentam interesses e necessidades comuns: a de tornar coleções acessíveis e ampliar o número de visitantes ao site ou ao museu físico (quando existir). Na sequência abordamos o conteúdo dos museus: seu patrimônio.
3.                Patrimônio: bens culturais de natureza física e digital
Para o ICOM (2013) “a missão de um museu é a de adquirir, preservar e valorizar seus acervos com o objetivo de contribuir para a salvaguarda do patrimônio natural, cultural e científico”, sendo “acervo” definido (segundo a mesma instituição) como um conjunto de objetos materiais e imateriais (obras, artefatos, documentos, testemunhos, etc.) que um indivíduo ou um estabelecimento reuniu e que são passíveis de serem classificados, selecionados e preservados. Para constituir um acervo, os objetos devem ter coerência e ser um conjunto significativo.
No Brasil, o termo “Patrimônio Cultural” substituiu o termo “Patrimônio Histórico e Artístico Nacional” na Constituição Federal de 1988. De acordo com o IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o conceito de Patrimônio Histórico e Artístico foi criado em 1937 e, na Constituição Federal de 1988, teve um conceito ampliado e revitalizado. O conceito atual, disponível no site do IPHAN, abrange “os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”.
Complementando o conceito de Patrimônio Cultural, a UNESCO (2003) apresenta a seguinte descrição:
“Patrimônio se define como nossa herança do passado, nossos bens atuais e o que deixamos para gerações futuras. O Patrimônio é, ou deveria ser, algo que se transmite de geração para geração, porque se valoriza.
A noção de patrimônio cultural é conhecida: se trata de lugares e objetos tangíveis e intangíveis que possuem valor cultural, histórico, estético, arqueológico, científico, etnológico ou antropológico para determinados grupos ou indivíduos” (UNESCO 2003).
Considerando as evoluções do cenário museológico, com o surgimento dos museus virtuais e do acesso aos acervos disponíveis de forma online, a UNESCO (2003) apresenta um conceito para Patrimônio Digital, como segue: 
“Patrimônio digital consiste em recursos únicos que são frutos do saber e da expressão dos seres humanos. Compreendem recursos de caráter cultural, educativo, científico e administrativo, informação técnica, jurídica, médica e de outras classes, que são geradas diretamente em formato digital ou se convertem a este, a partir de material analógico já existente. Os produtos “de origem digital” não existem em outro formato que o eletrônico. Os objetos digitais podem ser textos, bases de dados, imagens fixas ou em movimento, gravações sonoras, material gráfico, programas de informática ou páginas da Web, entre muitos outros formatos possíveis dentro de um vasto repertório de diversidade crescente. Muitas vezes são efêmeros e sua conservação requer um trabalho específico nos processos de produção, manutenção e gestão” (UNESCO, 2003).
No momento em que o material analógico é digitalizado, se converte em material digital. Assim sendo, o objeto físico pode ser convertido em imagens digitais, que vão abastecer o acervo disponibilizado de forma online. Outras possibilidades de digitalização são imagens criadas em 3D, feitas em equipamentos de digitalização em três dimensões, neste caso o objeto pode ser observado de todos os ângulos.
4                   O Museu Moda & Têxtil e suas contribuições
O Museu Moda & Têxtil, está vinculado a uma importante instituição de ensino superior brasileira e, de acordo com as categorias propostas por Schweibenz, trata-se de um museu de conteúdo. O Museu conta inicialmente com um acervo de rendas, composto de 186 itens, doados pela família Niemeyer do Rio de Janeiro. Este acervo está em fase de higienização, acondicionamento, catalogação  e digitalização. Trata-se de um acervo com uma grande diversidade de técnicas e processos de construção têxtil, além de grande riqueza visual. Este museu visa salvaguardar a história da moda e de têxteis, sendo assim, pretende também incorporar acervos de estilistas, fábricas, jornalistas e demais importantes atores deste cenário da comunidade. Unir este patrimônio em um espaço museológico contribuirá para a preservação da memória, compreensão da cultura, pois são testemunhos de uma época.
Inicialmente o acervo será disponibilizado de forma online, mas acredita-se que em médio prazo, seja possível acesso presencial, o que vai contribuir com a interação de estudantes e pesquisadores diretamente com os objetos. Nesse sentido atende a questões apontadas por Miller (2006) que comenta ser um desafio para as instituições de ensino encontrar uma maneira dos estudantes terem uma experiência com a “coisa real”, dificuldade que aumenta quando se trata de objetos históricos, ocasionado pelo difícil acesso e pela necessidade de conhecimento para manuseá-los. Desta forma, a possibilidade de acesso ao acervo físico vai contribuir também com a ampliação do conhecimento dos pesquisadores e estudantes sobre os aspectos relacionados à preservação do acervo.  
As considerações de Andrade (2014) reforçam as contribuições do Museu Moda & Têxtil no sentido de que a possibilidade de contato e análise de imagens e bens da cultura material no ambiente acadêmico de graduação e pós-graduação coopera para que novos caminhos sejam tecidos e ampliando o conhecimento sobre têxteis e moda. O estímulo proporcionado pelo contato com o acervo aliado à visão de pesquisadores de diferentes áreas podem enriquecer os resultados de pesquisa e a construção do conhecimento.
Outro desafio apontado pela autora é que muitas instituições museológicas ligadas a mesma temática não fornecem dados específicos ou precisos sobre a descrição dos objetos, ocorrendo inclusive equívocos nas descrições, ocasionados pela falta de especialistas na área. Situação esta que o museu aqui proposto leva em consideração e está preparado para enfrentar, pois tanto as questões ligadas à preservação do acervo, quanto ao conhecimento técnico e histórico sobre têxteis e moda e questões tecnológicas envolvendo a disponibilização de todos os objetos estão sendo tratados por especialistas, desta forma o museu vai apresentar-se como uma fonte confiável para pesquisas.
5.                CONSIDERAÇÕES FINAIS
O projeto de implementação do Museu Moda & Têxtil está em fase de legitimação junto à instituição e o site está em fase de construção com previsão de acesso a partir de agosto de 2016.
A proposta de criação do museu contribui para proporcionar aos acadêmicos, profissionais e interessados, fontes de apreciação estética e material, com informações técnicas e históricas que fornecerão subsídios, oportunidade e estímulos para novos estudos e sob outros olhares em áreas como moda, design, psicologia, antropologia, sociologia, história, arquitetura, engenharia, etc. Para tal, o museu está sendo construído levando em consideração elementos de interação e layout identificados nos principais museus do mundo. Desta forma, se pretende que o pesquisador, profissional e público em geral tenha acesso online a imagens em alta resolução, imagens de detalhes técnicos ampliados das principais estruturas têxteis, obtidos com o uso de microscópio, possibilidades de interação com essas imagens com recursos de salvamento, edição e compartilhamento.
Além das imagens, textos com informações históricas e técnicas dos itens do acervo serão apresentados e intenciona-se disponibilizar a narração dos mesmos ampliando acesso a pessoas com deficiência visual. Além disso, o site do museu vai disponibilizar e divulgar a produção científica e eventos (cursos, palestras, exposições, etc.) vinculados ao tema. Outros recursos e facilidades estão em fase de análise de viabilidade, visando ter um alcance nacional de internacional de compartilhamento do conhecimento.
Referências  
ANDRADE, R. (2014), Historicizar indumentária (e moda) a partir do estudo de artefatos: reflexões acerca da disseminação de práticas de pesquisa e ensino no Brasil. ModaPalavra e-Periódico, Ano 7, n.14, p. 72-82.  Disponível em:  http://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/view/5099 [Acesso 24/11/15].
CARRERA, M.P.V. (2013),  Interface em Museus Virtuais: propostas para ações  Revista Anagrama. Revista Científica Interdisciplinar da Graduação, Ano 6 (4), p.1-13. Disponível em: http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/anagrama/article/viewFile/8544/7887 [Acesso 10/11/15].
CARVALHO, R.M.R. (2008), Comunicação e informação de museus na Internet e o visitante virtual. Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Museologia e Patrimônio–PPG-PMUS Unirio: Museologia e patrimônio, vol.I no 84, p. 83-93. Disponível em: http://revistamuseologiaepatrimonio.mast.br/index.php/ppgpmus/article/viewFile/8/4 [Acesso: 22/10/2015].
DODEBEI, V. e GOUVEIA, I. (2007), Memórias de pessoas, de coisas e de computadores: museus e seus acervos no ciberespaço. Revista Brasileira de Museus e Museologia (MUSAS), N.3, p.93-100. Disponível em: https://www.museus.gov.br/wp-content/uploads/2011/01/Musas3.pdf [Acesso em: 21/10/15].
EICHLER, M. L. e DEL PINO, J.C. (2007), Museus virtuais de ciências: uma revisão e indicações técnicas para o projeto de exposições virtuais. CINTED-UFRGS-Novas Tecnologias na Educação. V-5, N.2. Disponível em: http://www.cinted.ufrgs.br/ciclo10/artigos/6d2MarceloLeandro.pdf [Acesso 09/11/15].
INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS (IBRAM), Conheça os museus brasileiros. Disponível em: http://www.museus.gov.br/sistemas/cadastro-nacional-de-museus/  [Acesso em 08/06/2015].
INTERNATIONAL COUNCIL OF MUSEUMS (ICOM) (2013), Keys Concepts of Museology. Disponível em: http://icom.museum/fileadmin/user_upload/pdf/Key_Concepts_of_Museology/Museologie_Espagnol_BD.pdf [Acesso 25/10/15].
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). Patrimônio Cultural. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/218 [Acesso em 30/10/15].
KARP, C. (2004), A legitimacy of Virtual Museum. ICOM News, n.3 p. 5. Disponível em: http://icom.museum/fileadmin/user_upload/pdf/ICOM_News/2004-3/ENG/p8_2004-3.pdf [Acesso em 22/10/15].
MERLO, M. e CASTILHO, K. (2009), MIMO: o museu da indumentária e da moda. Anais VIII Colóquio de Moda – 5ºCongresso Internacional. Recife, 2009. Disponível em: http://www.coloquiomoda.com.br/anais/anais/8-Coloquio-de-Moda_2012/GT01/ARTIGO-DE-GT/104159_mimo.pdf [Acesso: 25/10/15].
MILLER, L. (2006), Extramuros/intramuros: universidades, museus e a história do têxtil. In: Seminário Internacional no Museu Paulista da Universidade de São Paulo: Tecidos e sua conservação no Brasil: Museus e Coleções. São Paulo, Museu Paulista da USP, 2006. p.24-31.
SALAR, H.C., ÖZÇINAR, H., ÇOLAK, C. and KITIS, A.C. (2013), Online (Virtual) Exhibitions Applicatıon in Education. DESIDOC Journal of Library & Information Technology, Vol. 33 (3), may 2013, pp. 176-182. Disponível em: http://publications.drdo.gov.in/ojs/index.php/djlit/article/view/4603 [Acesso:22/10/15].
SCHWEIBENZ, W. (2004), The development of virtual museums. ICOM NEWS, 57 (3) p. 3. Disponível em http://icom.museum/fileadmin/user_upload/pdf/ICOM_News/2004-3/ENG/p3_2004-3.pdf [Acesso: 20/10/15].
TEIXEIRA, R. (2014), Museu virtual: um novo olhar para a informação e comunicação na museologia. Perspectivas em Ciência da Informação, v.19 (4), p.226-238, out./dez. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pci/v19n4/a13v19n4.pdf  [Acesso em: 27/10/15].
UNITED NATIONAL EDUCATIONAL, SCIENTIFIC AND CULTURAL ORGANIZATION (UNESCO) (2003), Charter on the Preservation of Digital Heritage. Paris, 2003. Disponível em: http://www.unesco.org/new/es/communication-and-information/access-to-knowledge/preservation-of-documentary-heritage/digital-heritage/concept-of-digital-heritage/    [Acesso em: 30/10/15].

Comentários

Postagens mais visitadas